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Início » Vacina brasileira, eficaz em camundongos, pode proteger contra complicações da Zika
Saúde

Vacina brasileira, eficaz em camundongos, pode proteger contra complicações da Zika

Segundo os cientistas, o vírus se parece com quatro sorotipos da dengue e circula no mesmo ambiente de transmissão
De Ezequias Gadelha30 de julho de 2025Atualizado:30 de julho de 20253 minutos lidos
Foto: reprodução
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Os resultados do estudo de uma nova vacina brasileira contra o zika vírus se mostrou segura e eficaz em testes com camundongos. O imunizante desenvolvido por pesquisadores do Instituto de Medicina Tropical da Faculdade de Medicina da USP também protegeu os roedores de danos cerebrais e testiculares associados à infecção causada pelo patógeno. Também foram investigados os efeitos da infecção em outros órgãos como rins, fígados e ovários.

Na vacina é utilizada uma tecnologia conhecida como partículas semelhantes ao vírus (VLP, na sigla em inglês). Diferentemente dos imunizantes tradicionais, o material genético do vírus não é utilizado na produção. Os cientistas consideram o desenvolvimento de vacinas contra a zika um desafio. Segundo eles, o vírus se parece com quatro sorotipos da dengue e circula no mesmo ambiente de transmissão.

Foto: reprodução

De acordo com o Ministério da Saúde, a Zika é uma doença causada pelo vírus Zika (ZIKV), um arbovírus transmitido, principalmente, pela picada do mosquito Aedes aegypti, que também transmite a dengue e o chikungunya. A maioria das infecções causadas por ele são assintomáticas ou causam sintomas leves. No entanto, a Zika pode causar complicações neurológicas graves, como a Síndrome de Guillain-Barré, e pode levar a malformações congênitas, incluindo microcefalia, em bebês cujas mães foram infectadas durante a gravidez.

Em 1947, o ZIKV foi isolado pela primeira vez em macacos na floresta Zika de Kampala, em Uganda. O primeiro registro em humanos foi relatado na Nigéria em 1953. Desde então, o vírus expandiu sua abrangência geográfica para vários países da África, Ásia, Oceania e Américas.

Pertencente à mesma família dos vírus da dengue e da febre amarela, o zika vírus foi identificado no Brasil pela primeira vez em 2015. Uma das principais medidas de prevenção da doença é evitar a água parada, que os mosquitos usam para se reproduzir. Os principais sintomas são febre intermitente, erupções na pele, coceira e dor muscular. A evolução é benigna e os sintomas, geralmente, desaparecem espontaneamente em um período de 3 até 7 dias.

Todos os homens e mulheres e faixas etárias são suscetíveis ao vírus, porém as grávidas e pessoas acima de 60 anos têm maiores riscos de desenvolver complicações da doença, que podem aumentar quando a pessoa apresenta alguma comorbidade.

Sinais e sintomas do zika vírus: febre baixa (≤38,5 ºC) ou ausente; exantema (geralmente pruriginoso e maculopapular craniocaudal) de início precoce; conjuntivite não purulenta; cefaleia, artralgia, astenia e mialgia; edema periarticular, linfonodomegalia. As crianças com SCZ tendem a ter uma ampla gama de deficiências intelectuais, físicas e sensoriais, que duram a vida toda.

Formas de tratamento: repouso relativo, enquanto durar a febre; estímulo à ingestão de líquidos e administração de medicações, conforme orientação médica.

Obs: Os assuntos tratados nessa editoria seguem uma linha informativa, e a mesma não se responsabiliza em tratar diagnósticos. Em caso de apresentação de algum sintoma, um médico especialista deverá ser consultado.

 

Por Ezequias Gadelha / Com informações Governo do Brasil e G1

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