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Entrevistas

“Semeia a Palavra” – Entrevista com o pastor Osiel Gomes

O pastor destaca suas experiências ao longo da caminhada cristã e compartilha estratégias para evangelização
De Luciene Saviolli4 de dezembro de 2025Atualizado:4 de dezembro de 202510 minutos lidos
Foto: arquivo pessoal
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Ele é pastor presidente na Assembleia de Deus Campo do Tirirical em São Luís (MA), também é o terceiro presidente da Convenção Estadual das Assembleias de Deus no Maranhão – CEADEMA, comentarista das Revistas Lições Bíblicas Adultos eautor de livros publicados pela CPAD. A nossa quinta entrevista da série Semeia a Palavra é com o pastor Osiel Gomes.

Formado em Teologia, Filosofia, Direito, Pedagogia e Psicanálise, o pastor também é pós-graduado em docência do Ensino Superior, tendo lecionado Grego e Hebraico no semi­nário batista, e dirigiu por 10 anos a Faculdade Evangélica do Meio Norte (Faeme). Atualmente ele édoutorando em Filosofia (UNISINOS-RS) e em Teologia (Est-RS). Pastor Osiel é fundador e diretor do Instituto Doksa.

Ele também é cantor, compositor, músico e professor de Hebraico, Grego e Latim; e escreveu mais de 20 livros nas áreas de Teologia, Bíblia, Família e Comportamento.

Antes de assumir a presidência em Campo do Tirirical, ele foi pastor auxiliar em Teresina (PI), Coroatá (MA) e Açailândia (MA). Em entrevista, o pastor Osiel fala sobre a experiência em pastorear estas regiões distintas, compartilha suas estratégias para a evangelização e dá dicas para quem quer cumprir o ide do Senhor. Acompanhe.

“As experiências produzem perseverança, e essa perseverança também traz maturidade.”

Pastor, sabemos que antes de assumir a presidência da AD Campo de Tirirical, o senhor teve uma experiência valiosa como pastor auxiliar emTeresina (PI), Coroatá (MA) e Açailândia (MA). Qual foi a lição mais importante que o senhor carrega dessa experiência em campos com realidades tão diversas?

Foi, por demais, gratificante, relevante e compensador a experiência e o itinerário que eu tive antes de chegar a ser pastor no Campo Tirirical. Ao longo dessa trajetória, Deus usou pessoas de vários níveis que me ajudaram e que contribuíram para eu chegar até aqui. Posso dizer que a experiência que eu vivi como um missionário local em Teresina, conhecendo pessoas importantes, recebendo apoio de irmãos e membros congregados, foi muito valiosa.

Em Açailândia, a convite do pastor Antônio Rodrigues de Amarante Chávez, eu o auxiliei ali, e conviver com ele foi uma experiência gloriosa, porque ele era um pastor visionário, muito construtor, abençoador da obra; e uma marca importante do pastor Amarante era o apoio dado aos obreiros. Então, isso eu obtive do pastor.

Trabalhei 16 anos com meu pai, auxiliando-o. Auxiliar pai não é fácil, correto? Não foi o meu pai que me apresentou ao ministério, mas eu o servi como pastor auxiliar. E é muito interessante que as experiências produzem perseverança, e essa perseverança também traz maturidade. Ninguém pode exercer posições de destaque se não tiver um lastro, se não tiver um passado. O próprio Davi, ao falar com Saul, disse: “Eu já matei um urso e um leão”, ou seja, antes de lutar contra Golias ele já tinha experiências anteriores que lhe ajudaram a consubstanciar a sua fé (1Sm 17.34–37). Então foi muito importante essa trajetória.

O senhor é reconhecido pelo compromisso que tem com a evangelização. Em sua visão, qual é o papel do evangelismo na igreja atual?

A igreja não sobrevive sem a sua missão missional, que é cumprir o ide de Jesus Cristo, como está em Mc 16.15. A existência da igreja, a natureza da igreja, é fazer missões. Nós podemos observar que Jesus Cristo pontuou sobre isso em Mateus 28.19.

A igreja, no livro de Atos, é prática. Ela desenvolve missões nas ruas, nos templos, nas casas, em prisões. Nas 13 cartas, o apóstolo Paulo não dava ênfase a outra coisa senão à evangelização; e ele dizia que era isso que fazia arder a sua vida, exclamando: “Ai de mim se não anunciar o evangelho” (1Co 9.16).

Então, esse meu compromisso com a evangelização vem primeiramente de uma base bíblica e, em segundo lugar, da experiência pastoral e vivida com muitos homens de Deus. Eu conheci e vi meu pai de perto integrado e praticando a evangelização. Os nossos pioneiros andavam de casa em casa evangelizando. Ainda não havia templos, não havia congregações, mas os líderes se davam ao trabalho de evangelizar e ganhar almas para Cristo Jesus.

O que a igreja Assembleia de Deus Campo de Tirirical tem feito para propagar o Evangelho de Jesus?

Nós, os pastores, temos procurado incentivar todos os crentes a cumprir o ide de Jesus Cristo na íntegra. Isso é feito através de evangelismo no lar, evangelismo pessoal, cultos nas ruas, campanhas evangelísticas, Projeto Neemias, o trabalho de missões — tanto local como regional, no estado do Maranhão e em outros países. Então, podemos dizer que o Campo Tirirical tem as suas atividades paraeclesiásticas, mas jamais perde a sua veia essencial, que é cumprir o ide de Jesus Cristo.

Nós usamos os meios de comunicação: rádio, TV, internet e os crentes nas ruas pregando a Palavra de Deus; carro de som, evangelismo pessoal e impessoal, de modo que a igreja não fica entre quatro paredes. E cada culto que é realizado, cada adoração, a ênfase é ser cheio e ser capacitado para cumprir lá fora o ide de nosso Senhor Jesus Cristo.Temos que seguir o modelo da igreja primitiva; o texto é bem enfático: “no templo e de casa em casa”, publicamente levando o evangelho de Cristo Jesus. Nós temos a mobilização pastoral, que é uma atividade que cada pastor faz, e nós a realizamos junto com as áreas. Os pastores do Campo vão para as ruas, evangelizam; ou seja, não somos apenas pastores de templo e de gabinete, mas pastores nas ruas, nas praças, cumprindo o ide de Jesus Cristo.

“O ensino bíblico fortalece o espírito evangelístico da igreja.”

O senhor é comentarista das Revistas Lições Bíblicas Adultos da CPAD e autor de várias obras pela CPAD. Como o estudo bíblico fortalece o espírito evangelístico da igreja?

Para mim, é um privilégio poder contribuir com a parte literária, teológica, bíblica e escrita através da nossa CPAD, pelas revistas das Escolas Dominicais adulto. Eu sinto alegria, prazer e gratidão a Deus por este privilégio. E posso dizer que o apóstolo Paulo é o nosso paradigma em se fazer uso da Palavra, do conhecimento bíblico, para evangelizar.

Nós não podemos usar o conhecimento bíblico como uma arrogância ou uma erudição ímpar ou uma erudição particularizada. O pastor pode ser um homem culto, um erudito, mas ele sabe que o seu coração tem que ser cheio de Deus, do Espírito Santo, para levar a Palavra que salva, porque a Bíblia diz que há alegria nos céus, como está em Lc 15, por um pecador que se arrepende.

Todo o estudo bíblico, todo o projeto, lição, conhecimento teológico, escola teológica devem ter um alvo, deve ter um foco: formar discípulos. Quando Jesus usa o particípio presente — ensinando, pregando, evangelizando, anunciando — a ênfase é usar a Palavra para a pregação do Evangelho de Jesus Cristo.De modo que eu posso asseverar categoricamente que o ensino bíblico fortalece o espírito evangelístico da igreja.

Foto: arquivo pessoal

Pr. Osiel, em sua atuação como 3º Vice-presidente da CEADEMA, o senhor tem a visão privilegiada da realidade missionária no estado. Quais são, na sua avaliação, os dois ou três maiores desafios que a denominação enfrenta hoje para a evangelização de áreas remotas ou com forte sincretismo no Maranhão?

O Maranhão é um estado rico e abençoado por Deus; tem muitas terras, um potencial de turismo grandioso que precisa ser explorado em algumas regiões e as suas diversidades culturais e sociais. Porém, não se pode negar que, dentre esses desafios, ainda existem regiões que precisam ser intensificadas no quesito do evangelismo e também a igreja precisa atender de modo ainda mais forte essas comunidades nos aspectos sociais.

O Maranhão é uma região forte com presença de muitos cultos, práticas espirituais que estão fora dos padrões da Palavra de Deus, e há opressão demoníaca sobre as pessoas. Então, é necessário atentar para essas questões.

Eu diria que, no aspecto missiológico, o Maranhão tem três áreas que precisam ser fortalecidas: o impacto espiritual; a questão social e política, de melhoria para o povo e para o bem-estar; e ainda se constitui um grande desafio para a evangelização. Porém, posso dizer que, no aspecto evangelístico, pela nossa Secretaria de Missões da nossa convenção, nós estamos atendendo as demandas no quesito evangelismo na área missiológica.

“Nada é mais forte do que o poder da pregação do Evangelho para abalar um estado, e é isso que nós devemos fazer.”

Pastor Osiel, em muitas das suas ministrações publicadas no YouTube, o tema Missões tem um destaque especial. Quais seriam os passos práticos para a Igreja brasileira alcançar um avivamento missiológico?

Tenho usado as redes sociais para a nossa EBD e também para o nosso culto de doutrina. O alvo maior é a ênfase na Palavra de Deus, e como eu sempre estou dando ênfase às Escrituras Sagradas, ela não foge dessa missão especial que é pregar o Evangelho. Quando lemos Atos, capítulo 20, o apóstolo Paulo, na sua grande missão, deixou isso claro: ele pastoreava, visitava igrejas, cuidava de crentes, aconselhava, escreveu cartas como Filipenses para falar da gratidão para com a igreja, escreveu cartas como 1 e 2 Coríntios para corrigir desordens na igreja. Mas em Atos 20 ele dá um exemplo do que é um líder que se preocupa com missões, do que é um líder que busca desenvolver a igreja na fé. Ele diz que pregava todo o conselho de Deus, visitava, orava e partilhava da fé com as pessoas. Então, eu acredito que, para a igreja viver um avivamento missiológico, ela precisa atentar para o Livro de Atos.

Eu dou ênfase constante à missão, porque a bênção de uma cidade, de um estado, de um país pode ter os seus aspectos sociais, relevantes e políticos, mas a bênção espiritual é promovida por meio da Palavra de Deus. E, quando o Evangelho entra, há mudança espiritual, mudança social, mudança relacional, mudança de temor.

Nada é mais forte do que o poder da pregação do Evangelho para abalar um estado, e é isso que nós devemos fazer.

Que dicas o senhor deixa para quem sente o chamado, mas tem medo de obedecer?

Aqueles que têm um chamado de Deus, o apóstolo Paulo diz em 1Timóteo 3.1 que excelente obra desejam; mas, para que tenham sucesso, é preciso aprender a subir alguns degraus, conforme no próprio texto estão elencados. O importante, primeiramente, é orar, ler a Bíblia, aplicar-se ao estudo e procurar servir na igreja, porque o reconhecimento de que alguém tem um dom se vê na prática e no servir constante. E, como diz o apóstolo Paulo, ter a certeza de que Deus o chamou, porque o que tira todo medo é o amor a Deus e a certeza de que foi chamado, pois, como bem diz o apóstolo João em sua primeira carta, no amor não há medo. E somente aqueles que possuem o verdadeiro amor podem servir bem a obra de Deus, como está no Evangelho de João, capítulo 21.16

Qual mensagem o senhor gostaria de deixar para todos os que acompanham esta entrevista?

A mensagem que deixo é a de procurar servir ao Senhor com todo amor, com todo zelo e afinco, bem como também procurar cumprir, na íntegra, o IDE de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

 

Por Luciene Saviolli 

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Luciene Saviolli

Jornalista, pós-graduada em Telejornalismo, apresentadora e editora. Já atuou em diversas áreas da Comunicação. Responsável pela editoria Igreja em Ação do portal CPAD NEWS Sugestões de pauta enviar para: redacao@cpadnews.com.br

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