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Início » Revolução do Egito completa 69 anos
Universo Cristão

Revolução do Egito completa 69 anos

Apesar das mudanças políticas, os cristãos são tratados como cidadãos de segunda classe
De Redação CPAD News22 de julho de 2022Atualizado:22 de julho de 20222 minutos lidos
Os direitos dos cristãos são defendidos pela lei, mas na prática, os ataques violentos são recorrentes (Foto: Portas Abertas)
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O Dia da Revolução do Egito é comemorado neste sábado (23). Em 1953, o rei Faruk foi deposto e um grupo de soldados chamados “oficiais livres” assumiu o poder com a proposta de modernizar e recuperar a economia do país.

Na ocasião, eles promoveram ações como a extinção dos partidos políticos, a industrialização e o combate ao fundamentalismo islâmico. Entretanto, Hosni Mubarak iniciou uma ditadura de 30 anos pouco depois. O ditador foi deposto em 2011 e, após instabilidades políticas, Abdel Fattah Al-Sisi assumiu a presidência e governa o Egito com autoritarismo.

Apesar do discurso de defesa da liberdade religiosa da nova gestão, na prática, o preconceito contra os cristãos e o extremismo islâmico se mantiveram. Os templos e prédios das igrejas também são atingidos pela perseguição no Egito. Através de leis, o governo dificulta a regularização dos templos e proíbe a construção de novas igrejas.

Parte dos grupos extremistas islâmicos agem nas áreas rurais do Egito, onde têm maior controle e influência sobre as comunidades e conseguem agir impunemente. As mulheres cristãs também são vulneráveis à perseguição. Assédio e conversão forçada por meio do casamento com muçulmanos.

Segundo a Portas Abertas, o país é o 20º na Lista Mundial da Perseguição 2022.

 

Com informações: Portas Abertas (22.07.22)

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