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Início » Pagar resgate de sequestros pode virar crime na Nigéria
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Pagar resgate de sequestros pode virar crime na Nigéria

Nova lei penaliza pessoas que pagam pela libertação de reféns com até 15 anos de prisão
De Redação CPAD News6 de maio de 2022Atualizado:6 de maio de 20222 minutos lidos
Fonte: reprodução/ Portas Abertas
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De acordo com os dados da Lista Mundial da Perseguição 2022, divulgada pela Portas Abertas, o sequestro de cristãos aumentou em 124% no mundo, porém só na Nigéria aconteceram 66% dos casos, resultando em 2.510 episódios.

Na maioria dos sequestros, as famílias das vítimas precisaram se reunir para arrecadar o valor do resgate, já que o governo não tomou medidas concretas para a libertação dos reféns.  Com a falta de eficiência das autoridades, a prática foi se tornando cada vez mais comum, e os sequestradores passaram a se aproveitar ainda mais da situação.

No entanto, no último dia 28 de abril, o Senado da Nigéria aprovou uma lei que prevê punição de 15 anos de prisão as pessoas que pagarem resgate em sequestros. Segundo a norma, caso a vítima morra no cativeiro, os criminosos podem ser sentenciados à pena de morte.

Para entrar em vigor, o projeto de lei será debatido na Câmara dos Deputados, e se aprovado, seguirá para assinatura pelo presidente Muhammadu Buhari.

O presidente do Comitê Jurídico de Direitos Humanos do Senado, Opeyemi Bamidele, afirmou em entrevista que o objetivo da nova lei é, “desencorajar o pagamento de resgate na crescente onda de sequestros e raptos na Nigéria, que está se espalhando rapidamente pelo país”, disse.00

Porém, os líderes de operação da Portas Abertas estão preocupados com a nova lei. “Nós não podemos imaginar a difícil posição das famílias dos reféns. Elas tentam de tudo para salvar seus entes queridos com os recursos que têm. Nós renovamos a recomendação de que o governo crie uma ligação com as famílias para manter um canal claro de comunicação, informando e assistindo aquelas traumatizadas pelos sequestros. Nós encorajamos o governo a andar próximo dessas famílias para descobrir todas as opções apropriadas para garantir um resgate segura dos seus entes queridos”, explica o líder de trabalho na África.

Com informações Portas Abertas

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