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Início » Igrejas na China são obrigadas a cantar hinos comunistas antes da bênção final dos cultos
Universo Cristão

Igrejas na China são obrigadas a cantar hinos comunistas antes da bênção final dos cultos

O projeto também determina a criação formal de equipes musicais nas igrejas e as incentiva organizar concertos com música de adoração “sinicizada”
De Redação CPAD News20 de junho de 20253 minutos lidos
Foto: reprodução (Portas Abertas)
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Recentemente, igrejas cristãs vinculadas ao Movimento Patriótico das Três Autonomias, órgão oficial apoiado pelo governo que supervisiona comunidades religiosas na China, estariam sendo obrigadas a cantar hinos em homenagem ao Partido Comunista Chinês (PCC) antes do término dos cultos dominicais.

A medida faz parte do “Projeto do Ministério de Música Sacra 2025”, anunciado oficialmente em 07 de maio, durante uma reunião em Pequim que contou com a presença de 40 líderes religiosos, sob a coordenação do Movimento Patriótico das Três Autonomias e do Conselho Cristão da China. A prática tem trazido preocupação entre os líderes cristãos, sendo interpretada como um ato de substituir Deus do centro da adoração para enaltecer o partido comunista.

A organização Voz dos Mártires da Coreia (VOM Korea), liderada por Hyun Sook Foley, em parceria com a ChinaAid, alertaram que o projeto visa na criação de hinos com “características chinesas” e alteração nas músicas cristãs tradicionais, para que elas possam estar alinhadas aos valores socialistas e comunistas. Com a nova proposta, o governo orientou as igrejas a utilizarem, exclusivamente, das músicas aprovadas por um aplicativo móvel oficial, o que deixará de fora qualquer canção que não esteja de acordo com o regime comunista.

De acordo com Bob Fu, presidente da ChinaAid, essa mudança é um tipo explícito de perseguição. “Agora, os cristãos são obrigados a se levantar e cantar hinos ao Partido Comunista antes mesmo de adorarem Jesus Cristo. É uma forma explícita de perseguição que atinge o coração da fé cristã.”

Segundo Hyun Sook Foley, a ordenança representa uma ameaça direta à essência do culto cristão. “Mesmo com o controle governamental sobre sermões, arquitetura dos templos e seminários, os fiéis ainda tinham acesso à teologia bíblica por meio dos hinos. Agora, até essa última fonte está sendo extinta”, declarou a presidente da VOM Korea.

O projeto também determina a criação formal de equipes musicais nas igrejas e as incentiva organizar concertos com música de adoração “sinicizada”, reforçando o objetivo de integrar a adoração cristã à ideologia do Estado.

De acordo com a Hyun Foley, desde 2021 o governo chinês proibiu o uso de aplicativos de música cristã como Praise Hymn Ne e Song of Songs, restringindo o acesso a conteúdos musicais cristãos apenas por meio de plataformas oficialmente aprovadas pelo Estado. “Trata-se de uma tentativa deliberada de erradicar a educação teológica por meio dos cânticos e substituir a centralidade de Deus pela exaltação ao Partido”, avaliou.

No entanto, mesmo diante à crescente perseguição, a igreja chinesa tem encontrado esperança em outras formas. A Voz dos Mártires da Coreia mantém transmissões diárias de rádio com 30 minutos de programação que alcançam todo o território chinês. Na programação tem sermões, leitura da Palavra de Deus e futuramente, a inclusão de hinos tradicionais cristãos. “Apoiaremos a igreja chinesa para que ela não precise abandonar os hinos que fiéis do mundo todo cantam juntos há séculos”, finalizou Foley.

Redação CPAD News / Com informações do Guiame, Christian Daily International e Comunhão

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