Um recente relatório da Direção Geral de Segurança Interna (DGSI) da França acendeu uma preocupação sobre o crescimento da ameaça islâmica contra as comunidades cristãs no país. Nos últimos anos, os cristãos foram submetidos a diversos tipos de violência e ataques.
O documento confidencial obtido pelo jornal francês Le Figaro, destaca ações de grupos como Al-Qaeda, Estado Islâmico e outras facções islâmicas, que propagam narrativas distorcidas com referências às Cruzadas e à colonização europeia, para incitar violência contra os cristãos.
Um dos casos foi registrado no dia 10 de setembro, em Lyon, contra um cristão iraquiano que usa cadeira de rodas, Ashur Sarnaya. O episódio reflete décadas da retórica jihadista anticristã, incentivada desde os anos 90, por líderes como Osama bin Laden, que propaga os seguidores de Jesus como “infiéis” ou “idólatras”.
O Observatório sobre Intolerância e Discriminação contra Cristãos na Europa (OIDAC), apontou uma crescente onda de violência anticristã no continente. Conforme os dados, diversos cristãos foram agredidos na França, além dos inúmeros ataques à igrejas e locais históricos. Na Alemanha, foram registrados 337 incidentes, incluindo 33 incêndios criminosos em igrejas, somente no ano de 2024.
Um termo muito utilizado nesse contexto, é o “fatwa“, que se refere a uma decisão religiosa, com base na interpretação da sharia (lei islâmica). Para os jihadistas, é a permissão, ou até mesmo necessidade, de violência.
Textos e discursos de ódio são propagados como ameaça de destruir símbolos cristãos e ataque à comunidades pacíficas. Esse cenário resulta nos últimos efeitos devastadores de violência contra cristãos na França e em outras partes da Europa.
Redação CPAD News/ Com informações idealwaychurch e Guiame


