Cristãos iranianos lidam com a intensa perseguição por seguir outra religião que não é a oficial do Estado, o islamismo. Eles são discriminados, vigiados e presos com frequência, pois para o governo, o cristianismo é visto como uma influência do Ocidente.

Mohamedreza crescer em um lar muçulmano, mas conta que sempre teve dúvidas quanto à sharia (conjunto de leis islâmicas) e os princípios da religião islâmica. Ele tentou se aproximar dos cristãos e tentou entrar em uma igreja ainda na infância, mas na ocasião, foi impedido pois suspeitaram que ele pudesse ser um espião.

Apesar do episódio, a Chama já estava em seu coração, e após anos, ele teve seu encontro com Jesus. Aconteceu quando o seu sogro descobriu um câncer e não sabia a quem mais recorrer. Um amigo lhe apresentou a Palavra, e Mohamedreza se tornou um cristão.

A partir deste momento, Mohamedreza também conheceu a perseguição. Após descobrirem sua nova fé, ele foi maltratado e levado preso por agentes da Inteligência Iraniana.

Recentemente, compartilhamos o caso dos três cristãos armênio-iranianos, Joseph, Mina e Malihe, que estão presos há mais de cinco meses por apoiarem as igrejas domésticas no Irã.

De acordo com a Organização que monitora a perseguição religiosa em mais de 50 países, “apesar de a Corte concordar em reduzir a sentença ou substituí-la pelo pagamento de fianças para outras pessoas, isso não aconteceu com Joseph, Mina e Malihe que começaram a cumprir este ano sentenças entre seis e dez anos de prisão”, afirma a Portas Abertas.

Com informações Portas Abertas

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