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    Denúncia contra Bolsonaro é chamada de “peça de ficção” por deputados de oposição

    Conforme a denúncia, o ex-presidente liderou uma organização criminosa que praticou atos contra a democracia e tinha um "projeto autoritário de poder"
    Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News19 de fevereiro de 2025Atualizado:19 de fevereiro de 20253 minutos lidos
    Crédito da foto: Saulo Cruz/Agência Senado
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    Durante ato realizado na tarde desta quarta-feira (19), deputados de oposição ao governo Lula na Câmara criticaram a denúncia apresentada pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira (18). Os parlamentares chamaram a acusação contra o ex-presidente de “peça de ficção”.

    Eles também defenderam que políticos de direita têm sido perseguidos de “maneira implacável” desde a troca de governo. O líder da oposição na Câmara, Coronel Zucco (PL-RS), afirmou que “a denúncia pela suposta tentativa de golpe de Estado representa mais um degrau nessa escalada criminosa contra a liberdade.”

    Na manhã desta quarta (19), o ex-presidente se reuniu com deputados do Partido Liberal (PL) na casa de Zucco. O nome de Bolsonaro e de outras 33 pessoas estão registrados em uma denúncia de 270 páginas. De acordo com o documento, o ex-presidente sabia e concordou com o plano para matar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Corte, Alexandre de Moraes.

    Conforme o documento, o ex-presidente liderou uma organização criminosa que praticou atos contra a democracia e tinha um “projeto autoritário de poder”. Os crimes imputados a Bolsonaro são: liderança de organização criminosa armada; tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito; golpe de Estado; dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da união; e, deterioração de patrimônio tombado.

    Se a delação for aceita pelo STF, Bolsonaro se tornará réu e passará responder a um processo penal. No documento são listados os atos que embasaram as acusações em cada um dos delitos. Segundo a denúncia, Bolsonaro adotou tom de ruptura com a democracia desde 2021.

    O documento enviado à Corte destaca que o “plano foi arquitetado e levado ao conhecimento do Presidente da República, que a ele anuiu, ao tempo em que era divulgado relatório em que o Ministério da Defesa se via na contingência de reconhecer a inexistência de detecção de fraude nas eleições”.

    Ainda conforme a peça acusatória, o plano “se desdobrava em minuciosas atividades”, tinha o Supremo como alvo a ser “neutralizado” e envolvia o assassinato de Moraes e o envenenamento de Lula.

    Segundo a denúncia, é possível afirmar que o ex-presidente sabia do plano, porque o tema foi um dos assuntos discutidos por ele com o, então secretário-executivo da Secretaria Geral da Presidência da República, Mauro Fernandes, em dezembro de 2022. Em áudio enviado ao então ajudante de ordens do presidente, Mauro Cid, Fernandes fala sobre uma conversa que teve com Bolsonaro na qual o ex-presidente disse que o grupo poderia agir até 31 de dezembro.

    Mensagens trocadas por um grupo de WhatsApp, chamado “Acompanhamento” confirmam que o encontro realizado com Bolsonaro no Palácio do Planalto tinha como objetivo concretizar ações violentas previstas pelo plano “Punhal Verde Amarelo”.

    A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro manifestou “indignação e estarrecimento” com a denúncia que o acusa de envolvimento em um suposto plano de golpe de Estado.

    Segundo a nota de defesa do ex-presidente divulgado à imprensa, “não há qualquer mensagem do Presidente da República que embase a acusação, apesar de uma verdadeira devassa que foi feita em seus telefones pessoais.”

    E em outra parte da nota afirma: “O Presidente Jair Bolsonaro confia na Justiça e, portanto, acredita que essa denúncia não prevalecerá por sua precariedade, incoerência e ausência de fatos verídicos que a sustentem perante o Judiciário.”

     

    Com informações: G1, SBT News

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