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Início » Brasil registra mais de um milhão de casos da dengue em 2025
Saúde

Brasil registra mais de um milhão de casos da dengue em 2025

Transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti, a dengue pode apresentar diversos sintomas e até levar a óbito
De Ezequias Gadelha4 de junho de 2025Atualizado:4 de junho de 20253 minutos lidos
Foto ilustrativa: Pixabay
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Uma das preocupações da população com a chegada do verão e da primavera no Hemisfério Sul é a proliferação da dengue, típica desse período devido ao aumento da temperatura e das chuvas que favorecem a reprodução do mosquito Aedes aegypti. As águas acumuladas em recipientes abertos, como vasos de plantas, pneus e garrafas, se transformam em locais de reprodução do inseto. No Hemisfério Sul, como por exemplo, o Rio de Janeiro, a dengue costuma se intensificar durante o verão, com o pico de casos geralmente ocorrendo de dezembro a maio.

Segundo o Ministério da Saúde, o país ultrapassou a marca de um milhão de casos prováveis de dengue no ano de 2025. Embora o número atual de casos seja inferior ao registrado no mesmo período de 2024, a situação segue alarmante. Em 2023, os registros eram ainda menores na mesma época. O cenário atual remonta ao grave quadro vivenciado há dois anos, quando o país já havia superado o total de mortes por dengue dos oito anos anteriores somados.

Transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti infectada, a dengue pode apresentar sintomas como febre alta, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dores musculares e articulares e manchas vermelhas na pele. Em alguns casos, ela pode evoluir para formas graves, com manifestações hemorrágicas e até mesmo levar a óbito.

A prevenção da dengue envolve a eliminação de focos de água parada, onde o mosquito Aedes aegypti possa se reproduzir. Alguns cuidados são essenciais como: manter a higiene; remover água acumulada em vasos e pratos de plantas, pneus, caixas de água, etc.; utilizar telas em janelas e portas; usar repelentes; e, ao apresentar sintomas da doença, procurar um atendimento médico. As Unidades de Saúde também trabalham na orientação da população.

O Aedes aegypti é originário do Egito e, desde o século 16, período das Grandes Navegações, vem se espalhando pelas regiões tropicais e subtropicais. O vetor foi introduzido no Novo Mundo, no período colonial, por meio de navios que traficavam escravos. Ele foi descrito cientificamente pela primeira vez em 1762, quando foi denominado Culex aegypti. O nome definitivo – Aedes aegypti – foi estabelecido em 1818. Segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), a primeira epidemia no continente americano ocorreu no Peru, no início do século 19, com surtos no Caribe, Estados Unidos, Colômbia e Venezuela.

Os primeiros relatos da doença no Brasil datam do final do século XIX, em Curitiba (PR), e do início do século XX, em Niterói (RJ). Naquela ocasião, a principal preocupação era a transmissão da febre amarela. Em 1955, o o Aedes aegypti foi erradicado como resultado de medidas para controle da febre amarela. No final da década de 1960, o relaxamento das medidas adotadas levou à reintrodução do vetor nos estados brasileiros. Em 1986, houve epidemias no Rio de Janeiro e em algumas capitais do Nordeste.

Imagem: UFRGS – Campus Litoral Norte

Obs: Os assuntos tratados nessa editoria seguem uma linha informativa, e a mesma não se responsabiliza em tratar diagnósticos. Em caso de apresentação de algum sintoma, um médico especialista deverá ser consultado.

 

Por Ezequias Gadelha / Com informações Folha de S.Paulo, Conselho Federal de Enfermagem e Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz)

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