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Início » A falsa liberdade religiosa no Chade
Universo Cristão

A falsa liberdade religiosa no Chade

No papel, o país garante liberdade de religião, mas na prática, cristãos enfrentam pressões
De Redação CPAD News9 de maio de 2022Atualizado:9 de maio de 20223 minutos lidos
Foto: reprodução/ Portas Abertas
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Aisha*, de 48 anos e mãe de cinco filhos, era casada com um mulçumano e levava a vida como uma devota mulçumana, até o ano passado. Quando seu filho de 27 anos, Mansour*, esteve na Líbia buscando oportunidades melhores, como tantos jovens do Chade, as coisas mudaram na família.

Mansour não teve uma boa experiência na Líbia, e chegou até a ser preso sob acusação de envolvimento com o terrorismo. Na prisão, um pastor o visitava constantemente, compartilhava o evangelho e orava com ele.

O jovem foi liberto em pouco tempo, e teve todas as acusações retiradas. Para ele, isso só foi possível graças às orações do pastor.  E esse episódio marcou profundamente o coração de sua mãe, que também acreditava que seu filho obteve liberdade através das orações dos cristãos.

A família era vizinha de um pastor, que sempre compartilhava o Evangelho com Aisha, e após ter ouvido sobre o que Deus fez e se convencido de que  Sua palavra é verdadeira, decidiu seguir a Jesus.

Quase na mesma época, Aisha adoeceu e recebeu ajuda do pastor com os remédios. Por receio, ela ainda não havia declarado publicamente a fé, mas quando sua saúde piorou e foi preciso ficar internada, ela pediu à enfermeira que orasse a medicação antes de tomá-la. O pedido foi estranhado pela enfermeira muçulmana, e então Aisha admitiu que era cristã.

A enfermeira alertou outros que estavam por perto e Aisha sabia que teria problemas. “Na sexta-feira seguinte, foi anunciado na mesquita que eu tinha me convertido ao cristianismo e a comunidade não aceitou bem a notícia”, ela se lembra.

A cristã sofreu uma pressão social para voltar ao islamismo. “Em pouco tempo, um grupo de muçulmanas veio à minha casa para me convencer a voltar para o islã. Quando vimos que estavam chegando, minha filha rapidamente pegou minha Bíblia e a escondeu. Elas pediram para falar comigo e insistiram que eu deveria orar com elas porque eu era muçulmana. Eu disse a elas que ia me purificar antes de orar e usei essa oportunidade para fugir”, contou.

Aisha escapou pela janela de trás da casa e buscou refúgio na casa do pastor. Ao perceber isso, as mulheres soaram o alarme e uma multidão logo se reuniu na casa do pastor, alguns carregando facas, insistindo que o pastor entregasse Aisha para eles.

Como ela se recusou a sair, a multidão tomou sua filha, Ameena*, ameaçou o pastor e saiu para denunciar a questão na delegacia. “Eles mantiveram minha filha como refém, tentando usá-la para me chantagear para retornar para o islã. Estava claro que se eu não me arrependesse e voltasse, eles não iriam devolvê-la para mim.”

Depois de cinco dias no complexo da igreja, Aisha teve que se apresentar na delegacia. A igreja em sua vila também se mobilizou e seguiu o grupo até lá. Apesar de não haver base legal para sua intimação, a cristã demorou a ser liberada. No entanto, Aisha estava firme e disse que escolheu Cristo independentemente de qualquer ameaça. Finalmente, ela foi liberada juntamente com a filha.

*Nomes alterados por segurança.

Com informações Portas Abertas

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