Conhecido como o “Oscar do Cinema Cristão”, o Festival Internacional de Cinema Cristão (FICC), está com inscrições abertas para a sua 9ª edição. O evento tem o objetivo de valorizar a arte, a cultura e os valores cristãos, e tem se consolidado como uma das mais importantes premiações do setor.
Nas últimas oito edições, o FICC contou com mais de 1.600 obras inscritas. Além de premiar, o festival promove integração e conexões entre cineastas, produtores, distribuidores e demais profissionais do setor audiovisual, criando oportunidades para parcerias estratégicas e coproduções, fomentando o cinema cristão no Brasil e no mundo.
A cerimônia vai acontecer em novembro de 2025 em local ainda a ser divulgado e irá revelar os três melhores filmes de cada categoria. Na ocasião, os vencedores receberão prêmios e certificados. Profissionais e empresas que contribuem para a expansão e fortalecimento do cinema cristão também serão homenageados.
Neste ano, o FICC conta com um total de 27 categorias, avaliadas por uma curadoria técnica especializada, que será apresentada durante a premiação.
Entre as categorias básicas está Longa-Metragem, que agrega 10 subcategorias (Melhor Diretor(a), Melhor Produtor(a), Melhor Ator, Melhor Atriz, Melhor Ator Coadjuvante, Melhor Atriz Coadjuvante, Melhor Roteiro, Melhor Fotografia, Melhor Direção de Arte/Figurino, Melhor Trilha/Música).
A lista de categorias básicas segue com: Média-Metragem, Curta-Metragem, Série, Documentário, Animação/Desenho, Game, Produção do Minuto, Clipe Musical, Vídeo de Humor, Melhor Obra Brasileira Inscrita e Filme Estrangeiro.
Nas categorias temáticas estão: Filme Bíblico; Filme Evangelístico; Filme Kids/Teen; Filme Esportivo; Filme Socioambiental e Filme com Audiodescrição e Língua de Sinais.
O Festival Internacional de Cinema Cristão acontece anualmente, e é organizado pela Agenda Cultural Brasil, na direção da cineasta e produtora cultural Veronica Brendler. Conheça o regulamento do FICC, inscreva o seu filme ou compartilhe com algum produtor audiovisual cristão.
Por Daiene Cardoso