No último dia 19 de março, o governo de Hong Kong aprovou uma polêmica lei de segurança, Artigo 23, que prevê punições severas, incluindo prisão perpétua por traição, insurreição ou qualquer ameaça à soberania da China. Além disso, também passa a ser permitido que a polícia detenha um suspeito sem acusação por 14 dias. Antes a permissão era de até 48 horas.

A nova lei tem preocupado a população local, e principalmente os religiosos, que temem os impactos deste projeto nas práticas e cerimônias cristãs. De acordo com a International Christian Concern (ICC), lideranças religiosas em Hong Kong pediram isenções na lei para os líderes cristãos e os rituais religiosos.

As preocupações sobre a crescente influência da China em Hong Kong continuam a aumentar. Um tribunal de Hong Kong condenou recentemente 12 pessoas, algumas até sete anos de prisão, por tumultos nos protestos pró-democracia de 2019. Fontes disseram ao pessoal do TPI que milhares de cidadãos de Hong Kong ainda estão detidos e presos devido aos protestos de 2019, sendo quase metade deles cristãos.

 

Com informações International Christian Concern (ICC)

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