Em diversos países do Sul da Ásia é proibido reunir-se como igreja, ou realizar atividades cristãs. Porém, na última semana, uma parceira local da Portas Abertas organizou uma reunião da igreja na casa de um cristão, e foi descoberta pela polícia, que a levou para ser interrogada.

Muitos governos abusam das leis para pressionar e vigiar as igrejas, exigindo que elas se registrem, ou deixem de existir caso não sigam o processo à risca. Em alguns lugares, tanto as igrejas, como as casas dos cristãos, passam por inspeções cotidianas.

A Portas Abertas explica que o cristianismo “é visto por muitos países asiáticos como uma influência do Ocidente e, portanto, uma ameaça à unidade nacional, já que muitos cristãos deixam as religiões tradicionais da maioria”.

A organização, que monitora a perseguição religiosa em mais 60 países, atua na região com um treinamento para que os cristãos conheçam sobre os direitos humanos e a liberdade religiosa. Este trabalho evita abusos e acusações injustas das autoridades, como as que a parceira local está vivendo.

 

Com informações Portas Abertas

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