A Constituição do Iêmen, país do Oriente Médio de maioria muçulmana, é regida pela sharia (lei islâmica), o que torna a conversão ao cristianismo extremamente perigosa. De acordo com o pastor João Marcos Barreto Soares, diretor-executivo da Junta de Missões Mundiais (JMM), da Convenção Batista Brasileira (CBB), haviam menos de mil cristãos antes da guerra civil. Atualmente, missionários têm conseguido alcançar aquela população que reside fora do país.
Recentemente, o iemenita Mohamed, convertido ao cristianismo, desceu às águas batismais através do missionário sudanês Joseph, apoiado pela JMM. Outro iemenita, Moyses, também foi batizado em novembro de 2024. Ambos têm se reunido regularmente com outros compatriotas que se interessam pelo Evangelho.
O iemenita Hassan viajou até o Sudão após saber que o missionário sudanês Curt era cristão e buscou conhecer mais sobre a fé. Após ser discipulado e batizado, Ele retornou ao Iêmen. Meses depois, voltou ao Sudão com um amigo, que também foi batizado por Curt.
Segundo Portas Abertas, o país é o 3º na Lista Mundial da Perseguição 2025.
Redação CPAD News / Com informações Comunhão