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Grupos pressionam EUA sobre perseguição religiosa na Nigéria

Em carta, defensores da liberdade religiosa pedem investigação da situação no país da África Ocidental
De Redação CPAD News22 de setembro de 2022Atualizado:22 de setembro de 20223 minutos lidos
Foto: Pixabay.com
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Na última segunda-feira (19), 33 organizações internacionais de defensa da liberdade religiosa e outros 35 indivíduos enviaram uma carta ao secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, pedindo que o governo Biden se posicione mais firme em relação à Nigéria, e a redefina como como um “país de preocupação particular”.

A classificação requerida é concedida à nações que “se envolveram ou toleraram violações particularmente graves da liberdade religiosa.”

A solicitação envolve também o pedido de nomeação de um enviado especial que avalie a perseguição cristã no país da África Ocidental, e faça recomendações em consulta com representantes locais.

Os defensores dos direitos humanos alertam há anos, sobre os frequentes ataques provocados por pastores fulanis predominantemente muçulmanos em comunidades agrícolas formadas por cristãos no Cinturão Médio do país.

Os cristãos da região norte da Nigéria vivem sob a constante ameaça de ataques de grupos extremistas como Boko Haram, Estado Islâmico da Província da África Ocidental (ISWAP, sigla em inglês) e extremistas fulanis, que já afastaram milhões de pessoas de suas casas. De acordo com a Portas Abertas, o país está em 7º lugar na listagem dos locais onde cristãos são mais perseguidos por causa da fé em Jesus.

Apesar das evidências, recentemente, o governo nigeriano negou que a perseguição religiosa esteja ocorrendo, e limitou a violência responsável por milhares de mortes nos últimos anos à “parte de confrontos de agricultores e pastores de décadas”.

A carta destaca a importância do reconhecimento da real situação. “A designação do PCC e de enviado especial são vitais para reconhecer a gravidade das violações da liberdade religiosa que ocorrem no país e a falta de vontade do governo em controlar os problemas, bem como suas contribuições para os problemas”, afirma trecho.

A ADF International, uma divisão da organização de defesa da liberdade religiosa Alliance Defending Freedom, foi quem organizou a emissão da carta, apoiada também pelas organizações: Family Research Council, International Christian Concern, a American Humanist Association, a Comissão de Ética e Liberdade Religiosa da Convenção Batista do Sul, o Hudson Institute, a Anglican Persecuted Church Network, In Defense of Christians, o Religious Freedom Institute. e Campanha do Jubileu dos EUA.

O governo Trump adicionou a Nigéria à lista do PCC do Departamento de Estado em 2020, mas no ano seguinte, o país foi removido de sua lista anual de países de particular preocupação.

Em seu Relatório Internacional de Liberdade Religiosa de 2021 , o Departamento de Estado reconheceu a existência de “violência generalizada envolvendo pastores predominantemente muçulmanos e principalmente agricultores cristãos”, sugerindo que a violência se estende igualmente a agricultores muçulmanos.

O Conselheiro Sênior Internacional da ADF, Sean Nelson, falou ao The Christian Post sobre suas preocupações com o estado da liberdade religiosa na Nigéria. Ele expressou preocupação com as leis de blasfêmia, que são generalizadas em todo o norte do país e listou medidas que as autoridades nigerianas podem tomar para proteger os cristãos e outros perseguidos.

“O governo deveria realmente ouvir as comunidades religiosas para saber como elas estão enfrentando a perseguição, para reconhecer as dimensões religiosas da violência que está acontecendo. Eles devem certificar-se de que investiguem completamente e encontrem todos os perpetradores e apresentem as acusações apropriadas e levem esses casos à condenação”, disse Nelson.

 

Com informações The Christian Post e Portas Abertas

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