Uma crise intensa de fome matou milhares de norte-coreanos, em 1990. Após 20 anos, a falta de alimentos ainda assola o país. Diante do cenário de escassez de recursos, as autoridades exigiram que mais pessoas trabalhassem nas plantações.

Os agricultores enfrentam a falta de pessoas para trabalhar no campo, além de longas jornadas de trabalho e, com frequência, de estômago vazio.  Os cristãos são particularmente vulneráveis à desnutrição, pois a Coreia do Norte permanece o local mais hostil para os cristãos viverem.

Vistos como inimigos do Estado, se descobertos pelas autoridades, cristãos são enviados para campos de trabalho forçado como prisioneiros políticos, onde as condições são cruéis. Eles podem até mesmo ser mortos apenas por seguirem a Cristo. Muitos cristãos secretos norte-coreanos precisam ir para a China em busca de alimentos e recursos para família.

 

Com informações: Portas Abertas (29.12.23)

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