Em parceria com a Autoridade de Antiguidades de Israel e a Running Subway, a exposição do Museu da Bíblia, “Manuscritos do Mar Morto”, será aberta ao público no sábado (22). Segundo o diretor de marketing do museu, Matthias Walther, ele espera que a mostra convide os não crentes a reconsiderar suas suposições a respeito da Bíblia.
Na oportunidade, serão exibidos três conjuntos de fragmentos dos Manuscritos do Mar Morto, com as rotações ocorrendo de novembro a fevereiro, de fevereiro a maio e de maio a setembro. Durante uma entrevista, Walther disse que “talvez a pessoa não termine a leitura se tornando um cristão”. No entanto, ele acredita que ela “certamente criará uma reverência e um respeito pelo que o livro representa, pelo poder que ele possui e por como transcende o tempo”.
Os Manuscritos do Mar Morto, que datam do século III a.C. ao século II d.C. foram descobertos por pastores beduínos nas cavernas de Qumran, em 1947. Além de conterem partes da Bíblia Hebraica, eles retratam as crenças e práticas judaicas durante o período do Segundo Templo.
Conforme o comunicado de imprensa do museu, os visitantes também terão a oportunidade de ver 200 artefatos do acervo de Tesouros Nacionais de Israel, pertencente à Autoridade de Antiguidades de Israel. Os artefatos incluem fragmentos de cerâmica com inscrições de Massada e um invólucro de pergaminho de Qumran.
O Museu da Bíblia é atualmente o único lugar na Costa Leste onde as pessoas podem ver esses artefatos pessoalmente.
Redação CPAD News / Com informações The Christian Post
