Close Menu
CPAD News
  • Home
  • Notícias
    • Universo Cristão
    • Giro pelo Brasil
    • Giro pelo Mundo
  • Assembleia de Deus
  • Saúde
  • Cultura
  • Carreira
  • Igreja em Ação
  • Vídeo News
  • Colunistas
O que há de novo

Produtora cristã conquista prêmios em Cannes

16 de junho de 2025

Pesquisa revela maioria evangélica em 244 cidades brasileiras

15 de junho de 2025

Missionária evangeliza membros do Boko Haram na África

14 de junho de 2025
Facebook X (Twitter) Instagram YouTube
Facebook Instagram YouTube X (Twitter)
CPAD News
Se inscrever Login
  • Home
  • Notícias
    • Universo Cristão
    • Giro pelo Brasil
    • Giro pelo Mundo
  • Assembleia de Deus
  • Saúde
  • Cultura
  • Carreira
  • Igreja em Ação
  • Vídeo News
  • Colunistas
CPAD News
Início » Estudantes judeus são proibidos de entrar em universidades nos EUA
Giro pelo Mundo

Estudantes judeus são proibidos de entrar em universidades nos EUA

Incidentes de antissemitismo aumentam; lideranças políticas e acadêmicas reagem aos protestos violentos
De Redação CPAD News23 de abril de 2024Atualizado:24 de abril de 20242 minutos lidos
Foto: Reprodução
Enviar
Facebook Twitter LinkedIn WhatsApp

O rabino Elie Buechler solicitou aos estudantes judeus que deixassem à Universidade de Columbia, nos EUA. A recomendação foi emitida após manifestações antissemitas que incluíam apoio explícito ao terrorismo e ataques verbais diretos a alunos judeus. As declarações ocorreram no contexto de um acampamento que já dura alguns dias.

Através de uma mensagem no WhatsApp, ele descreveu a situação como “terrível e trágica”, e criticou a universidade e do departamento de polícia de Nova York (NYPD) pela incapacidade em garantir a segurança dos estudantes judeus. Segundo ele, o ambiente é extremamente hostil e perigoso.

A situação no campus atraiu a atenção de figuras políticas como a deputada Elise Stefanik, que acusou a universidade de perder o controle e falhar na proteção de seus alunos.  A presidente da universidade, a muçulmana Nemat “Minouche” Shafik, permitiu a presença da polícia no campus, mas as tensões continuaram a escalar. Mais de 100 pessoas foram detidas e posteriormente liberadas.

Em um comunicado divulgado nesta segunda-feira (22), ela informou que todas as aulas serão realizadas virtualmente devido à ocupação do campus por manifestantes pró-Hamas. O protesto, marcado por slogans e cantos antissemitas, levou a universidade a adotar medidas adicionais de segurança e a convocar um diálogo entre as partes envolvidas.

Ela também condenou o uso de linguagem antissemita e comportamentos intimidadores por parte dos manifestantes e destacou os conflitos em curso no Oriente Médio como um catalisador de “profundo sofrimento moral” entre os estudantes. Ela reiterou a disposição da universidade em buscar soluções pacíficas.

A Universidade de Yale também enfrentou protestos violentos neste fim de semana.

 

Com informações: O Antagonista (23.04.24)

Post Views: 2.117
destaque Estudantes EUA Judeus Proibidos Universidades
Enviar Facebook Twitter LinkedIn WhatsApp
Artigo anterior Médicos poderão ser presos se projeto de lei for aprovado
Próximo artigo TSE também exigiu o bloqueio de perfis e sites de esquerda
Redação CPAD News
  • Website

Postagens relacionadas

Produtora cristã conquista prêmios em Cannes

16 de junho de 2025

Missionária evangeliza membros do Boko Haram na África

14 de junho de 2025

Fé e compromisso marcam o 20º Fórum de Missões do Nordeste em Teresina

13 de junho de 2025
Deixe uma resposta Cancel Reply

Facebook Instagram YouTube
  • Home
Copyright © 2025 CPADNews - Todos direitos reservados.

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc para cancelar.

Sign In or Register

Welcome Back!

Acesse sua conta abaixo.

Lost password?