(Continuação)

A decisão da muçulmana em interromper a gravidez de quatro meses deixou Dhea (pseudônimo), parceira local da Portas Abertas no Sudeste Asiático, surpresa. A mulher disse para a cristã que ela e o marido tinham outro filho e que se ela tivesse esse outro não poderia voltar a trabalhar e assim ela perderia uma promoção no emprego.

Dhea disse que não poderia ajudá-la, mas resolveu mudar de ideia depois da insistência da muçulmana, que começou a chorar e implorar o apoio dela. Durante a consulta, Dhea esperava que a mulher contasse ao médico sua intenção inicial, de interromper a gravidez, mas a mulher mudou de decisão. Ela disse ao profissional que estava ali para uma consulta de rotina e que manteria a gestação. Ela tinha convencido a mulher de não realizar o aborto.

O tempo passou e o bebê nasceu saudável. A mãe manteve contato com Dhea e contou que o bebê era um menino. A cristã chorou de alegria e, alguns meses depois, o casal voltou para a casa dela com a criança.

 

Com informações: Portas Abertas (06.12.23)

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