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Início » Cristã grávida é espancada por chefe de grupo tribal na Índia e perde o bebê
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Cristã grávida é espancada por chefe de grupo tribal na Índia e perde o bebê

Durante visita a outra cristã da família, Kunika Kashyap, é brutalmente atacada e sofre um aborto espontâneo
De Redação CPAD News22 de janeiro de 2025Atualizado:22 de janeiro de 20253 minutos lidos
Foto: reprodução/ Morning Star News (Salim Hakku)
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No início de janeiro, Kunika Kashyap, com mais de seis semanas de gestação, foi internada em estado grave no Hospital Distrital do Governo-Maharani em Jagdalpur, distrito de Bastar, estado de Chhattisgarh, após ser espancada por exercer sua fé cristã. Devido à agressão, ela sofreu um aborto espontâneo.

Kunika, de 25 anos, mora na vila de Bade Bodal, e foi visitar a irmã de sua prima, uma cristã que estava doente, cerca de 150 metros de sua casa. O chefe da aldeia tribal, Ganga Ram Kashyap, que também tem parentesco com a enferma, começou a gravar a visita na tentativa de registrar Kunika fazendo uma oração e denunciá-la.

Segundo a gestante, quando percebeu que estava sendo filmada, pediu para que Ganga parar, mas ele continuou. Ela conta que após o advertir com um tapa na mão, ele começou a a agredi-la imediatamente, junto com a esposa dele e filha.

“Ganga Ram chutou minha barriga com o pé, me estrangulou e me bateu violentamente… Sua esposa e filha se juntaram a ele para me bater com um bambu grosso, chutaram meu peito, meu estômago, minha cabeça e todo meu corpo brutalmente”, disse Kunika ao Morning Star News de sua cama de hospital.

Mandu Ram Kashyap, marido de Kunika e primo do agressor, relatou que a esposa está viva pela “ação de Deus que permitiu que ela escapasse de três pessoas que a espancavam continuamente de todos os lados”, disse.

Ele a levou às pressas para o hospital do governo em Jagdalpur, onde o tratamento começou por volta das 17h. Segundo os registros médicos Kunika estava gestante seis semanas e seis dias, e foi internada com “dor no pescoço, dor na perna direita, dor na região temporo-occipital e inchaço, dor abdominal e dor no peito, contusão na região do pescoço”.

Apesar dos exames iniciais terem mostrado o feto vivo, às 18h30, Mandu sofreu um aborto espontâneo. Ela recebeu alta do hospital, quatro dias após o ataque, em 6 de janeiro, e de acordo com o site Christian Post, segue em tratamento.

Kunika e Mandu são casados há dois anos e esperavam o primeiro filho. O casal é uma das 50 famílias cristãs em uma vila de, aproximadamente, 120 famílias. Filhos de pais cristãos, cada um é cristão há mais de 20 anos e frequentam a Igreja Metodista Episcopal.

Mandu e os anciãos da igreja registraram uma queixa na delegacia de polícia local contra Ganga Ram Kashyap, no dia 2 de janeiro. Porém, o cristão suspeita que o Boletim de Ocorrência (FIR) não tenha sido efetivamente registrado, pois não recebeu nenhuma cópia, nem foi chamado para qualquer inquérito, além de Kunika também não ter tido nenhum depoimento recolhido pelas autoridades.

Redação CPAD News/ Com informações Christian Post

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