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Início » Apesar de óbitos, secretarias negam surto de Mpox no Pará
Saúde

Apesar de óbitos, secretarias negam surto de Mpox no Pará

A Sespa havia divulgado o registro de 19 casos da patologia até o dia 23 de abril
De Ezequias Gadelha30 de abril de 20253 minutos lidos
Foto: Reprodução
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Durante a coletiva de imprensa ocorrida nesta segunda-feira (28), a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) e a Secretaria Municipal de Saúde de Belém (Sesma) afirmaram que o Pará não apresenta surto de Monkeypox (Mpox), conhecida anteriormente como Varíola dos Macacos. A doença causou duas mortes no estado.

A Sespa havia divulgado o registro de 19 casos da patologia até o dia 23 de abril. Entre os casos fatais, o cantor paraense Gutto Xibatada, no dia 22. Segundo a pasta, os óbitos ocorreram em pacientes que, além de diagnosticados com Mpox, apresentavam outras questões de saúde que podem agravar a doença. O Ministério da Saúde registrou 373 casos em todo o país, até o dia 16 de abril deste ano.

A capital paraense se prepara para receber, nos dias 10 a 21 de novembro de 2025, a 30ª Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU)  sobre Mudanças Climáticas (COP30), que reunirá cientistas, ativistas e representantes de diversos setores.

Foto ilustrativa: Pixabay

Em 1958, a Monkeypox (Mpox) surgiu em macacos de laboratório na República Democrática do Congo, na África Central, e foi identificada em humanos em 1970. A doença é zoonose, transmitida de animais para humanos.

A transmissão ocorre por contato (beijos, abraços, relação sexual) com secreções infectadas das vias respiratórias, feridas ou bolhas na pele da pessoa infectada. Além disso, o compartilhamento de objetos contaminados recentemente com fluidos do paciente ou materiais da lesão também pode transmitir a moléstia.

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) classifica a Mpox como a progressão das erupções na pele, que vão de macular (tom avermelhado em determinada região da pele), papular (quando as feridas ganham elevações na pele), vesicular (as bolhas começam a surgir) e pustulosa (lesões se tornam pústulas, com pontas brancas e arredondadas),

Os primeiro sintomas são: erupções cutâneas ou lesões de pele, além de linfonodos inchados (ínguas), febre, dores no corpo, dor de cabeça, calafrio e fraqueza. O diagnóstico da doença é realizado por meio do exame de PCR (Reação em Cadeia da Polimerase).

As formas de prevenção são: higienizar as mãos com água e sabão e usar álcool em gel; não compartilhar roupas de cama, toalhas, talheres, copos, objetos pessoais ou brinquedos sexuais; evitar contato íntimo ou sexual com pessoas que tenham lesões na pele; manter isolamento imediato em caso de suspeita ou confirmação da doença.

Existem três vacinas contra a mpox disponíveis, no entanto, apenas duas delas são recomendadas pela OMS e possuem aprovação em alguns países. Essas vacinas são a ACAM2000 e a Jynneos. A segunda já foi autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 2023.

 

Obs: Os assuntos tratados nessa editoria seguem uma linha informativa, e a mesma não se responsabiliza em tratar diagnósticos. Em caso de apresentação de algum sintoma, um médico especialista deverá ser consultado.

Por Ezequias Gadelha / Com informações: Portal do Governo Federal, Agência Pará, SBT News e G1

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Ezequias Gadelha

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