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Início » Americanos se dividem quanto à moralidade da destruição de embriões criados por FIV
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Americanos se dividem quanto à moralidade da destruição de embriões criados por FIV

Pesquisa examina as opiniões dos americanos sobre uma ampla variedade de questões controversas e culturais
De Redação CPAD News18 de junho de 20243 minutos lidos
Foto: ilustrativa/Freepik
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Na última quinta-feira (13), a Gallup divulgou sua pesquisa anual de Valores e Crenças realizada com 1.024 adultos norte-americanos entre os dias 1 e 23 de maio. A sondagem revelou que, apesar de a maioria dos americanos apoiarem o procedimento de fertilização in vitro (FIV), existe uma divisão quanto à moralidade de destruir os embriões congelados criados no processo.

Foram examinadas as opiniões dos americanos sobre uma ampla variedade de questões controversas e culturais, e o resultado teve uma margem de erro de +/- 4 pontos percentuais.

82% dos entrevistados afirmaram acreditar que a fertilização in vitro é “moralmente aceitável” e apenas 10% disseram considerar o procedimento “moralmente errado”. Os 8% restantes não tinham opinião sobre o assunto.

Considerando as filiações partidárias, 89% dos democratas acreditam que o procedimento é moral, assim como, 84% dos independentes e 72% dos republicanos. Entre os entrevistados que apoiam a fertilização in vitro, 91% relataram que “raramente ou nunca frequentam” a igreja, 77% vão à igreja “perto”, semanal ou mensal” e 63% se definiram como frequentadores semanais da igreja.

Apesar de a maioria dos americanos apoiarem a FIV como um tratamento eficaz para a infertilidade, o procedimento é considerado “desumanizante” por alguns, dividindo opiniões.

De acordo com a pesquisa, 49% dos entrevistados acreditam que a destruição de embriões congelados é “moralmente aceitável”, enquanto 43% responderam que é “moralmente errado” e os restantes 8% não têm opinião.

Entre os democratas, 65% disseram não vê qualquer dilema moral na destruição de embriões congelados, enquanto 49% dos independentes e 49 % dos Republicanos, afirmam que fazê-lo é “moralmente errado”. Os entrevistados que consideram imoral a destruição dos embriões congelados criados durante a FIV, são 54% frequentadores semanais da igreja, 47% frequentadores da igreja “quase semanalmente ou mensalmente” e 55% “raramente ou nunca frequentam” a igreja.

“O processo de fertilização in vitro cria rotineiramente mais embriões do que pode razoavelmente ser implantado, resultando assim no contínuo congelamento, armazenamento e destruição final de embriões’ humanos, alguns dos quais também podem ser submetidos a experimentação médica”, afirma uma resolução adotada pela Convenção Batista do Sul, na semana passada.

A resolução declara que o procedimento “envolve na maioria das vezes a destruição da vida humana embrionária e cada vez mais se envolve em métodos desumanizantes para determinar a adequação para a vida e a classificação genética, com base em noções de aptidão genética e preferências parentais”.

O documento ainda insta à CBP “reafirmar o valor incondicional e o direito à vida de todos os seres humanos, incluindo aqueles em fase embrionária”, e aos cristãos a adotarem embriões congelados criados por FIV.

Assim como a Convenção Batista do Sul, o Catecismo da Igreja Católica também expressou preocupações sobre a fertilização in vitro. “O ato que dá origem à criança não é mais um ato pelo qual duas pessoas se entregam uma à outra, mas um ato que ‘confia a vida e a identidade do embrião ao poder de médicos e biólogos e estabelece o domínio da tecnologia sobre a origem e o destino da pessoa humana’”, afirmou.

 

Com informações Christian Post

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cristaos destaque EUA fertilização in vitro fiv
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