Na China, menores de 18 anos são proibidos por lei de participar de quaisquer atividades em igrejas. Isso torna ainda mais difícil o acesso de jovens chineses ao Evangelho.
Os líderes que se arriscam em pregar e levar a Palavra de Deus a menores de idade são perseguidos pelo governo e correm o risco de serem interrogados, multados e até presos.
Apesar de algumas poucas igrejas serem permitidas pelo Estado, estas enfrentam uma série de restrições, como a proibição de crianças, adolescentes e jovens nos cultos e programações. Elas são monitoradas 24h por câmeras instaladas nas dependências, e por fiscalizadas constantemente por autoridades que tomam nota de quem frequenta o local e o que está sendo dito ali.
A vigilância ocorre de forma redobrada nas escolas e faculdades, o que faz com que professores e alunos cristãos se sintam intimidados a não compartilharem sobre sua fé com os colegas.
As regulamentações no país afirmam que a religião é “perigosa para menores e eles estão proibidos de participar em quaisquer atividades relacionadas à religião, a fim de ajudá-los a estabelecer uma visão de mundo correta e uma mentalidade saudável”.
Com toda perseguição, os líderes cristão precisam ser cautelosos para resistir a pressão e seguir pregando o Evangelho. Entre os parceiros das Portas Abertas, que atuam há anos na região, é desenvolvido um trabalho de encorajamento mútuo com os cristãos locais.
A equipe fornece suporte a líderes de jovens e à nova geração de cristãos, compartilhando os conhecimentos, troca de experiências e os materiais de estudo. A coragem desses cristãos tem feito a diferença nas vidas de crianças, adolescentes e jovens que, apesar de toda restrição, estão sendo apresentadas a Jesus.
Redação CPAD News/ Com informações Portas Abertas
