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    Negociações de paz avançam e encontro entre Trump, Zelensky e Putin é marcado

    Líderes europeus e o próprio presidente ucraniano chamaram de sucesso reunião na Casa Branca ontem
    Redação CPAD NewsDe Redação CPAD News19 de agosto de 20255 minutos lidos
    Fotos: divulgação / Redes Sociais da Casa Branca
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    Após a histórica reunião no Alaska na sexta-feira, 15 de agosto, entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente da Rússia, Vladimir Putin, para dar início às conversações de paz em relação à guerra entre Rússia e Ucrânia que já dura três anos e meio, estiveram reunidos na tarde de ontem na Casa Branca, a convite do presidente Trump, líderes europeus e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e o presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky, para discutir os termos de um acordo de paz que está sendo costurado pelo líder norte-americano após as conversações com os russos. Segundo a afirmação de Trump na sexta-feira, havia ainda alguns pontos a serem resolvidos e que dependeriam de uma aceitação do presidente ucraniano e dos líderes da OTAN. Ao que parece, as negociações avançaram bastante depois da reunião de ontem, que foi elogiada por Zelensky e pelos líderes europeus. Ainda ontem, Trump ligou para Putin e anunciou à noite uma reunião trilateral, reunindo Trump, Putin e Zelensky para daqui a duas semanas.

    “Este foi um passo muito bom e inicial para uma guerra que já dura quase quatro anos”, disse Trump em uma publicação no Truth Social na noite de segunda-feira, acrescentando que as reuniões da tarde de ontem incluíram discussões sobre garantias de segurança para a Ucrânia, qual o papel que os países europeus desempenhariam e como os Estados Unidos coordenariam isso.

    Na manhã de ontem, a Rússia lançou uma série de ataques aéreos contra cidades ucranianas, matando pelo menos 10 civis, dentre eles uma criança e um adolescente de 16 anos, o que foi entendido como uma mensagem violenta russa relacionada à reunião que ocorreria ontem. Apesar disso, Zelensky, que criticou duramente os ataques russos, chegou à Casa Branca às 13h de ontem todo sorriso. O líder ucraniano contrastava totalmente com sua visita na reunião de fevereiro, quando Trump e o vice-presidente J.D. Vance criticaram duramente o presidente ucraniano por suas exigências e “falta de gratidão aos Estados Unidos”. Naquela oportunidade, Zelensky chegou à Casa Branca para a reunião trajando seu traje casual de guerra e fazendo as mesmas exigências que havia imposto ao ex-presidente dos EUA, Joe Biden. Na ocasião, ele foi expulso da Casa Branca. Agora, ele veio à Casa Branca com roupa mais formal, o que foi elogiado por Trump, e disposto a aceitar as condições. Antes ainda, meses atrás, Zelensky já havia assinado um acordo com o governo dos EUA para patrocinar a reconstrução do seu país a partir da exploração de terras raras pelos EUA.

    Fotos: divulgação / Redes Sociais da Casa Branca

    Uma das principais razões da mudança de postura de Zelensky está na mudança da população ucraniana em relação à guerra. Uma pesquisa divulgada ontem pela CNN norte-americana revelou que se em 2022, no início da guerra, 73% dos ucranianos queriam lutar até o fim e apenas 22% queriam que a Ucrânia negociasse com a Rússia uma paz, hoje apenas 24% querem lutar até o fim, com 69% afirmando que preferem que a paz seja negociada imediatamente.

    Em entrevista à Fox News na noite de ontem, logo após a reunião, o secretário-geral da OTAN, Mark Rutte, disse que “este foi um dia de muito sucesso” e descreveu Trump como um “pacificador pragmático”, que “está pressionando, mas também está procurando maneiras de resolver isso”. Rutte acrescentou que “sem o presidente Trump, esse impasse com Putin não teria sido quebrado. Ele é o único que poderia fazer isso”, o que foi repercutido pelos apoiadores do presidente norte-americano.

    Outras declarações dos líderes europeus seguiram o mesmo tom. O presidente da Finlândia, Alex Tubbe, declarou: “Acho que nas últimas duas semanas, provavelmente tivemos mais progresso no fim desta guerra do que nos últimos três anos e meio”. O primeiro-ministro da Grã-bretanha, Keir Starmer, afirmou: “Acho que hoje será visto como um dia muito importante nos últimos anos em relação a um conflito que já dura três anos e meio, e até agora ninguém conseguiu levá-lo a esse ponto — então agradeço por isso”.

    Fotos: divulgação / Redes Sociais da Casa Branca

    Zelensky, que entregou ao presidente dos EUA ontem uma carta da sua esposa, Olena, à esposa de Trump, Melania, elogiando-a por sua carta a Putin pedindo o fim da guerra, postou em suas redes sociais o que se segue após o encontro:

    “Hoje, negociações importantes ocorreram em Washington. Discutimos muitas questões com o Presidente Trump. Foi uma conversa longa e detalhada, incluindo discussões sobre a situação no campo de batalha e nossas medidas para aproximar a paz. Houve também várias reuniões com líderes europeus e o Presidente dos Estados Unidos. Discutimos garantias de segurança. Esta é uma questão fundamental, um ponto de partida para o fim da guerra. Agradecemos o importante sinal dos Estados Unidos quanto à sua prontidão em apoiar e participar dessas garantias. Hoje, muita atenção foi dada ao retorno de nossas crianças e à libertação de prisioneiros de guerra e civis detidos pela Rússia. Concordamos em trabalhar nisso. O presidente dos EUA também apoiou uma reunião entre líderes. Tal reunião é necessária para resolver questões delicadas. Agradeço ao Presidente Trump pelo convite e pelo formato especial da nossa reunião de hoje. Agradeço também a todos os líderes que estiveram conosco hoje. […] Hoje foi um passo importante, uma demonstração de genuína unidade entre a Europa e os Estados Unidos. Os líderes vieram pessoalmente apoiar a Ucrânia e discutir tudo o que nos aproximará de uma paz real, de uma arquitetura de segurança confiável que proteja a Ucrânia e toda a Europa. Continuamos nosso trabalho, coordenando nossas ações com todos os aliados que se esforçam para encerrar esta guerra com dignidade. Agradeço a todos que estão ajudando”.

    Continuemos orando para que o fim dessa guerra se concretize o mais rápido possível.

     

    Redação CPAD News, com informações da Fox News, CNN e Townhall
    (Fotos: Redes sociais da Casa Branca)

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