Treze pessoas suspeitas de estarem ligadas ao incêndio ao condomínio de arranha-céus, na última quarta-feira (26), foram presas em Hong Kong. O anúncio foi pelo governo daquele país nesta segunda-feira (1º). A ocorrência deixou 151 pessoas mortas.
A agência de notícias Associated Press (AP), anunciou que a polícia realizou buscas no escritório da Prestige Construction & Engineering Company, na última quinta-feira (27), que era responsável pelas reformas no complexo de torres. Na ocasião, a polícia apreendeu caixas de documentos como provas. Até a última atualização desta reportagem, não se sabia se todos os detidos tinham relação com a construtora.
O secretário de Segurança de Hong Kong, Chris Tang, afirmou que foram realizados testes na telas de proteção que cobriam os andaimes ao redor dos prédios e que foi constatado que elas não atendiam às normas de resistência ao fogo. Os alarmes de incêndio dos prédios também não funcionavam corretamente. Os bombeiros levaram dois dias para controlarem o fogo. A causa do incêndio segue em investigação.
Redação CPAD News / Com informações G1
