Apesar do Cristianismo ter uma história longa na Turquia, ele ainda é visto como uma influência ocidental negativa naquele país, onde o percentual de cristãos é inferior a 0, 2% da população, em 2025. Os desafios legais enfrentados por eles incluem expulsões e proibições com base em códigos de segurança internos. Além disso, pessoas que se convertem a Cristo enfrentam forte pressão familiar e podem ser ameaçados, por exemplos, com divórcio e perda de herança.
Apesar das garantias constitucionais, as restrições administrativas e judiciais dificultam a permanência e atuação dos cristãos no país, evidenciando a importância do tribunal europeu na defesa dos direitos humanos. A rotulação de cristãos como ameaça à segurança nacional tem provocado deportações e bloqueios. O governo usa códigos internos de segurança para classificá-los como ameaças à segurança nacional. Estes códigos, como o N-82 e G-87, bloqueiam o retorno dessas pessoas, muitas vezes sem apresentar provas ou acusações formais.
Quem sofre com a medida são, principalmente, trabalhadores religiosos e suas famílias, vindos de países como Estados Unidos, Alemanha e Reino Unido. Muitas dessas pessoas vivem na Turquia há anos e não têm histórico criminal. Essa situação gera um impacto grave nas comunidades protestantes locais, que perdem líderes e pastores estrangeiros. O bloqueio afeta também o funcionamento dos cultos e das igrejas no país.
Redação CPAD News / Com informações Ideal Way Church