A paz do Senhor Jesus, Nós temos é que parar de defender pensamentos e voltar para às Sagradas Escrituras.
Agora quando eu percebo que alguns odeiam Calvinistas e outros odeiam Arminianistas, fico profundamente triste. É muito triste e devastador ver que muitos irmãos são tão divididos por questões secundárias e são capazes de vociferar contra o outro: - herége desgraçado! ou "Filho do Diabo" quando a pessoa não concorda com seus pensamentos. Aí eu pergunto; aonde é que Jesus ensinou essas práticas? Ele manda amarmos até aos inimigos quanto mais aos irmãos!!! Que Deus tenha misericórdia de nós!
Ótimo artigo! Ao longo de anos tenho acompanhado pregações e exposições de preletores que citam a doutrina "Arminianismo" como base de sua doutrina mas, ao ouvír a maioria, eu disse a maioria não todos, ouço um discurso de ódio contra qualquer outra opinião ou pensamento diferente (diferentemente do Pr. Silas em seu artigo). Esse ódio preciosista e desamoroso só incita mais ainda aos irmãos buscarem outras doutrinas. Creio que além de ensiar Arminianismo deveríamos ensinar com amor, não com ódio
Concordo que precisamos defender nossa identidade denominacional sem precisar expulsar àqueles que simpatizam com outros pensamentos. Vamos ensinar a VERDADE! Muito bom seu comentário e, serve muito bem para esclarecer este suposto problema de falta de leitura dos irmãos. Precisam lê este!
Sei que meu comentário está bem atrasado, mas estamos vivendo aqui no Df os mesmos problemas. Nenhuma denominação que se preze aceitaria em seu seio que se pregasse aquilo que cause discordância. Por ex, nenhuma igreja presbiteriana aceitaria que entre seus membros houvesse alguém pregando livre-arbítrio, nem na adventista alguém pregando contra a guarda do sábado, e tem que ser assim, pois isso além de trazer confusão descaracterizaria a denominação. É só isso.
Acho extremamente oportuno o artigo e acertado o tom do Pr Silas Daniel. Acho até que foi menos incisivo do que deveria ser. Fiz seminário durante um tempo e tenho assistido a enxurrada de vídeos e artigos de cunho calvinista e que vem atacando não só o arminianismo mas tb o pentecostalismo clássico. Entendamos aqui que, enquanto maior denominação evangélica do Brasil com cerca de 50% de todos os crentes no país, esses ataques tem endereço certo, a saber, a Assembléia de Deus.
Por que, ao invés de nos preocupar em ensinar arminianismo e combater o calvinismo, não nos preocupamos em ensinar a Bíblia? Quando Jesus veio a esta terra, o seu povo era os que "sentavam" na "cadeira de Moisés", ou seja, tinham a "sucessão" religiosa "correta" que Deus deu a Moisés. Contudo, ele não defendeu a totalidade do pensamento teológico de nenhum dos segmentos existentes do judaísmo - os repreendeu a todos! Para mim, nem calvinismo nem arminianismo está com a razão.
Òtimo texto. Precisamos de opniões inteligentes e debates contundentes como este.
Concordo em gênero e número com o Sr. Pr. Silas Daniel. Fiz Faculdade de Teologia, porém no quesito Arminianismo tive pouco acesso e conhecimento. As Faculdades Teológicas deveriam dar mais ênfase a essa matéria e disciplina. Parabéns Pr. Silas Daniel e a Paz do Senhor.
Paz pastor Silas! Parabéns, sua defesa chegou aos redutos dos mestres do calvinismo no Brasil. Franklin Ferreira divulgou uma resposta contundente ao seu artigo. Me parece que ele trouxe um retardamento da teologia reformada no meio pentecostal.
Muito bem pastor. Fale mais e traga material para embasar o arminianismo. Eu mesmo sou arminiano e nem sabia. E, por causa disso, e por uma atuação forte na internet, eles tem levado muitos à saírem de igrejas arminianas, o que é um absurdo. Defendamos nossa crença.
Pastor, excelente seu artigo. Aprendi muito com ele e, não vi nenhuma polêmica no que está escrito. Basta ler com cuidado e, respeitando todas as normas de nossa língua, que o texto se torna claro e limpo. Mas há um porém, o senhor não colocou as legendas explicativas nas figuras, algo importante em um artigo, pois também transmite informação. Assim, gostaria de pedir ao Senhor que forncesse as referencias das figuras que aparecem no artigo. Muito Obrigado,
Prezado Pastor, Silas Daniel A paz de Cristo Muito oportuno o seu artigo e estamos fazendo um trabalho sobre ele em sala de aula.
O crescimento do Calvinismo no Brasil se deve à aquisição de literatura sobre o assunto, algo que era inviável na década de oitenta do século passado, por exemplo. Sem acesso à leitura, como julgar entre aquilo que é bíblico, ou não? Creio que a continuidade do crescimento da fé reformada se dará por meio da divulgação de literatura especializada. Púlpito não é lugar nem para calvinismo nem para arminianismo, é lugar para a Bíblia, que é anterior a uma e outra.
O Arminiano calvinista não deve ser rejeitado caso se decida por permanecer congregando com seus irmãos assembleianos arminianos, e também igrejas presbiterianas e reformadas precisam compreender que uma igreja arminiana muito bem fundamentada, não representará um atraso ao progresso da fé, nem uma corrupção da igreja de Cristo. Temos de nos tolerar, em razão da base sobre a qual todos nós nos assentamos, ou que devemos nos assentar. A todo tempo, estou pressupondo o arminianismo clássico.
...Tanto com Paul Washer quanto com Jym Cymbala, tanto com John Piper quanto com Carter Conlon, enfim, chego a conclusão de que o evangelho une calvinistas e arminianos convictos e genuínos. Eu sou calvinista há tempo, e faço parte de uma AD na qual não tenho que esconder minha confissão, mas o arminianismo confessado não flerta com nada antropocêntrico ou pelagiano ou semipelagiano. É tempo para a AD se posicionar fielmente sob um arminianismo contra o qual calvinistas não deverão se opor....
Eu acredito que, no final das contas, mesmo que haja convicção na defesa de ambas as linhas, Deus espera que estejamos unidos em torno do Evangelho. Penso que é exatamente isso que Deus tem nos mostrado ao longo da história. Quando olho para trás e aprendo, tanto com Calvino quanto com Armínio, tanto com John Bunyan quanto com John Fletcher, tanto com John Wesley, quanto com George Whitefield, tanto com Moody quanto com Spurgeon, tanto com Martyn Lloyd Jones quanto com Leonard Havenhill....
A paz Do Senhor caro Pastor voce pode me enviar ou me indicar algum material para que eu possa saber mais sibre o arminismo ?, procurei algumas coisas na internet mas gerou muita duvida e gostaria de ter algo mais confiavel para estudar. vi na internet que o arminismo defende a predestinação, é verdade? Grato Pb. Jean ( AD Ipiranga )
Fico feliz por tais artigos aparecerem no meio assembleiano. Mesmo sendo membro de uma Assembléia de Deus, sinto-me calvinista a anos, principalmente depois que conheci a Teologia Reformada, História da Igreja e obras como "As Institutas da Religião Cristã". O problema maior do nosso meio é não existir debates, incentivos formais para debater esse tema. Muitas pessoas acham que a aproximação da teologia e estudo não é bem benéfico como se imagina. Minha oração é que isso mude! Graça e Paz!
Excelente artigo! Tenho que concordar com a posição de alguns irmãos acima. Falta em nosso idioma obras que expliquem o que é o arminianismo clássico. A CPAD como editora oficial da AD no Brasil bem que poderia traduzir e publicar no país as obras de Armínio com base nos seus originais. Falta-nos também mais obras acadêmicas que defendam o pentecostalismo e o arminianismo. Precisamos de mais instituições de ensino teológico, que não sejam apenas as de nível básico e médio em Teologia.
Passarei seus cumprimentos à nossa juventude, pastor! Além da "volta ao Aminianismo Clássico" precisamos de mais obras que resgatem o Pentecostalismo Clássico, como reação à proliferação do Neopentecostalismo em nosso meio. Ou seja, a "calvinizaçao" da AD não é mais real do que a forte influência neopentecostal. Que Deus nos dê animo, sabedoria para saber combater a essas e outras influências (embora essas duas sejam as mais evidentes).
Caro pastor e amigo Carlos Alberto, obrigado pela divulgação de tão importante tema! Forte Abraço! Cara Layanna, é um prazer vê-la aqui. Obrigado pelas palavras de apoio e motivação. Forte abraço nos valorosos jovens e adolescentes da AD em Teresina! Caro William, que bom que o artigo está alcançando tanta gente. Obrigado pelas palavras de apoio e motivação. Abraço!
(...) Em novembro do ano passado, enquanto o senhor esteve pregando no congresso de jovens e adolescentes da minha congregação (Teresina - Piauí), tive a oportunidade de conversar com o senhor sobre o assunto. Já estou esperando a Obra de Armínio que será publicada pela CPAD, bem como outras obras sobre o Arminianismo e obras doutrinárias a partir de uma perspectiva arminiana. Seria bom abordar o assunto nas revistas da EBD também!
Ótimos esclarecimentos, pastor Silas! Recentemente o senhor esteve no Congresso de Jovens da nossa congregação em Teresina (Piauí) e tive a oportunidade de conversar com senhor sobre esse assunto. Fiquei muito feliz quando vi que o senhor publicou um artigo sobre o assunto na revista Obreiro Aprovado! (continua...)
É uma alegria ver que nossos teólogos estão despertando pela pureza da doutrina das Assembleias de Deus. Muito importante haja vista do neocalvinismo ter adentrado nas Assembleias de Deus tentando calvinizar e ridicularizar os que crê na fé pentecostal. Estamos juntos nesta peleja pela integridade de nossa denominação.
Caro amigo e pastor Silas Daniel, O artigo publicado na "Obreiro Aprovado", foi pertinente e necessário, além de ter vindo em boa hora. A entrevista concedida ao blog Teologia Pentecostal, do amigo Gutierrez Fernandes, popularizou e colocou "lenha na fogueira". Concordo 100% com seu esclarecimento. Está claro que Líderes assembleianos precisam urgentemente preparar seus quadros para cumprir 1 Pedro 3:15. - Farei a minha parte. Publiquei seu esclarecimento no Point Rhema. - Parabéns!
Bom, até que enfim a AD está se posicionando com relação a sua visão teológica. O que se vê muito nos púlpitos da AD realmente é o semipelagianismo, principalmente aqui no Nordeste. Apesar de me considerar arminiano de 2 pontos, fico feliz em ver essa postura. Que não fique apenas na teoria, mas posta em prática.
Rev. Jáder, obrigado por sua participação aqui! Para mim, é só uma mera questão de nomenclatura, pois o sentido, na prática, é o mesmo, seja "empenhar palavra de honra", "proferir votos" ou "jurar". Mas, de qualquer forma, fiz um acréscimo no texto, inserindo "empenhar palavra de honra". Tenho amigos pastores presbiterianos e meu irmão mais velho já foi presbiteriano, e sempre soube que é comum esse momento do processo de ordenação ser chamado tecnicamente de "juramentos ordenatórios". Abraço!
Concordo em gênero, número e grau! Excelente abordagem: clara, precisa e escorreita. Defendo o mesmo pensamento: se ensinarmos corretamente o Arminianismo em nossas igrejas não haverá lugar para equivocadas ideias calvinistas ou semipelagianas. Quero ecoar também o comentário do Jamierson: o problema são os Neocalvinistas e a "jihad" da Tulip. E acredite Pr Silas: secretamente já estão buscando corroer os alicerces da doutrina assembleiana. Encorajo-lhe a difundir seus ensinos em nossas igrejas.
Até que enfim uma ótima e atual matéria que estava faltando em nossa preciosa revista. Parabéns pela coragem de enfrentar os "generais da moderna teologia da missão integral" infiltrada em meio nos ensinos de modernos líderes da Assembleia de Deus que vai se alastrando pelos nossos púlpitos, principalmente divulgada pelos presbiterianos que odeiam o pentecostalismo e usam a Universidade Presbiteriana Mackenzie com muita propriedade para esse fim.
(finalizando) ...Entendemos estar nesses símbolos de fé boa doutrina e, como a CFW mesmo justifica: "tudo o que precisamos saber como viver nesta vida e nos prepararmos para a futura,está nitidamente revelado na Santa Palavra de Deus. Um calvinista jamais é tulipano[ é só] A TULIP foi uma reação ocorrida na história. Um calvinista inicia a sua vida cristã pela Soberania divina (e deseja terminar seu combate) visando a Glória de Deus e a pregação do Ev., indo e fazendo Missões; obedecendo. Att.
...empenhamos nossa palavra de honra (se isto for igual a 'jurar', ok) que cremos na PAlavra de Deus e a pregaremos. O calvinismo é o nosso sistema teológico de interpretação das asgradas Escrituras, onde encontramos maior e melhor base. Juramos lealdade `Palavra de Deus e aos nossos Símbolos de fé, quesão as Confissão e catecismo de Westminter, uma obra sim, de cunho calvinista, mas de uma atuação plural de igrejas tradicionais no Reino Unido (continua)
Caro Pastor Silas. Não vou aqui entrar nos méritos da questão levantada pelo irmão. Isso é um assunto como o senhor bem destaca: interno. É do seio da amada AD, que deve pensar sempre bem - e orar muito sobre - os rumos da agora centenária denominação. Permita-me apenas dizer-lhe como ministro presbiteriano que sou que nós não juramos em momento algum (ponto 4 da sua fala) publicamente crer no calvinismo e que sempre o pregaremos. Não juramos isto (continua)
Querido Pr. Silas, conte com nosso apoio. Há um paradoxo muito grande neste contexto, visto que os calvinistas difundem sua teologia abertamente, porém não suportam que os arminianos assim o façam. Sou arminiano, visto que mesmo anteriormente ao conhecimento teológico esta posição já estava arraigada em mim simplesmente pelo fato de ser Assembleiano. O que falta na nossa denominação é o ensino da teologia e publicação de obras arminianas. Peço a nossa CPAD, publiquem mais obras arminianas.
Caro Pr. Silas, li com empolgação suas palavras - tanto aqui como no blog TP. Com muita clareza e respeito o senhor trata de um assunto importante para a AD. Este momento é oportuno e os crentes assembleianos clamam por mais consistência teológica e o senhor aponta o caminho. Aproveito o ensejo para parabenizar a CPAD pelo novo currículo de EBD.
Querido Silas, O problema não são os calvinistas sérios e maduros. Sou arminiano e convivo bem no meio interdenominacional calvinista, inclusive ministro em igrejas presbiterianas e batistas calvinistas. Mas, o problema é com os neocalvinistas. Estes, formam uma nova horda desordeira e perniciosa, prontos a desconstruir qualquer publicação arminiana, semeiam a contenda, debocham da nossa teologia, enfim. Ser uma igreja reformada é defender os 5 SOLAS, e não a Tulip. Viva a AD!!!
[continuação ]... e construir um projeto editorial que enfoquem a fundamentação teológica da pneumatologia e soteriologia assembleiana-pentecostal-arminiana. Isso é fundamental não somente para o crescimento dos crentes e corrigir as distorções que o Sr. bem citou, mas, também para preservar a unidade doutrinária da Assembléia de Deus. Se existe alguma aproximação teológica saudável e em harmonia com a teologia da AD, essa com certeza é a tradição wesleyana. Precisamos de Mais obras de Wesley.
Pr. Silas, bom dia. Chega ser estarrecedor haver reações contrárias ao que o Sr. abordou na revista Obreiros, uma vez que essa é uma revista oficial da denominação, e que, se o que ali foi escrito estivesse em sentido oposto ao credo histórico da AD, jamais teria sido autorizada sua publicação. Acredito que esses fenômenos que o Sr. ventilou, são demonstrativos que está na hora da AD se posicionar oficialmente em todas as suas instâncias, discutir uma confissão de fé mais detalhada.....
A Paz do Senhor pastor Silas Daniel, o senhor esteve em minha Assembleia de Deus de Caucaia - Ce. Quero dizer ao senhor que todas as comunidades arminianas estão a lhe apoiar nessa divulgação de nossas raízes. Um abraço e que Deus continue lhe abençoando.
Ora, falar sobre uma doutrina base de uma denominação pode e deve ser algo natural. Quando eu li no artigo da revista, sobre as resoluções de Wesley e Whitefield em não mais discutirem a questão, uma suspeita que eu tinha foi confirmada. A omissão sobre o assunto é sempre prejudicial à ambos os lados. Parece que os calvinistas e os arminianianos começam a se afastarem em desentendimento e heterodoxia em ambos os lados, cada um na sua. É mister falar sobre o assunto.
Silas Daniel é pastor, jornalista, chefe de Jornalismo da CPAD e escritor. Autor dos livros “Reflexão sobre a alma e o tempo”, “Habacuque – a vitória da fé em meio ao caos”, “História da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil”, “Como vencer a frustração espiritual” e “A Sedução das Novas Teologias”, todos títulos da CPAD, tendo este último conquistado o Prêmio Areté da Associação de Editores Cristãos (Asec) como Melhor Obra de Apologética Cristã no Brasil em 2008.